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Mostrando postagens de agosto, 2016

O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo

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Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões. Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo. Chamamos de “conexão entre mente e corpo”. Essas reações são associadas com o uso da mente – através de pensamentos positivos – para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas. A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos a

Você não é a salvação de ninguém

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Vou começar dizendo que acredito, sim, que o amor pode vir a mudar as pessoas. A convivência com quem amamos abre os nossos olhos e mentes para o que antes parecia inimaginável. Quer exemplo maior do que os filhos? Eles desmoronam as nossas verdades e fazem com que o mundo ganhe outro sentido. É assim também com o relacionamento com nossos irmãos, pais, cônjuges, amigos. Quantas coisas você não fazia e passou fazer por influência de alguém que amava? Praticar uma atividade física, experimentar uma comida, ler determinado autor, fazer algum tipo de programa, se arriscar numa viagem de aventura, redigir um livro, começar um curso, mudar de curso. E também aceitar determinadas diferenças, perceber seus preconceitos, rever pontos de vistas. No entanto, por mais que as pessoas mudem em detrimento de um relacionamento, elas só mudam se quiserem. Não mudam por imposição. Por obrigação. Porque o outro quer. Porque alguém pediu. Há quem mude, porque o companheiro ameaç