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Mostrando postagens de 2015

Hora de largar o celular e olhar para seu filho

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PARA ONDE ESTÁ O SEU "OLHAR"? Estudo comprova desatenção e irritação de adultos com crianças quando estão com telefones à mão. Se um novo big brother filmasse você à mesa com seus filhos em casa ou em restaurantes durante semanas a fio, que imagens surgiriam? Não precisa responder agora. Pesquisadores do Boston Medical Center fizeram isso e constataram o óbvio: a interação entre pais e filhos está definitivamente prejudicada por esses aparelhos, celulares, tablets e outra variações. O estudo, divulgado recentemente, é um alerta de constrangimento geral. Ao observar de perto – e anonimamente – a dinâmica entre 55 adultos acompanhados de uma ou mais crianças em restaurantes fast-food, eles flagraram crianças tentando desviar o olhar da mãe com as mãos no rosto dela, levando bronca de pai irritado e outras criancices típicas de quem precisa chamar a atenção dos adultos. Registraram mãe chutando filho por baixo da mesa para “deixar de ser chato”. Entre o silêncio

Não tenha medo de mudar. A vida é muito curta para ser pequena

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É normal a todo mundo os momentos de dúvidas. Às vezes, achamos que é preciso estar completo para nos sentirmos felizes. Mas, talvez, a felicidade seja a imperfeição. Não termos tudo que gostaríamos nos impulsiona a olhar com mais atenção àquilo que já temos. E mesmo que nossos planos ainda não foram concluídos, aprendemos a valorizar as nossas conquistas até agora. O problema é que estamos sempre sendo questionados. A própria sociedade nos cobra o tempo todo. Se você já se formou, agora tem que arrumar um bom emprego. Se já está empregado, agora precisa casar. Se já casou, está na hora de ter filhos. Agora que tem filhos, eduque-os bem, para cumprir o mesmo papel social traçado por você. Não importa o que você faça, mesmo se bem feito, quase sempre estarão lhe cobrando pelo que você ainda não fez. Enquanto dermos muita importância para o que os outros acham da nossa vida, realmente a felicidade será a ideia de completude. Porém, ser feliz é um estado de esp

5 feridas emocionais da infância que podem persistir na idade adulta

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  Existem feridas da infância que aumentam a probalidade de sequelas emocionais na vida adulta. Entretanto, nada é regra e existem pessoas que desenvolvem mecanismos adaptativos e superam essas questões. Outras, entretanto, não se saem tão bem. Se você for uma delas, procure ajuda de um profissional da saúde mental. Nunca é tarde para rever questões mal resolvidas. O passado não muda, mas o futuro ainda é um livro em branco. Embora não seja regra absoluta , não podemos negar que nossa infância e primeiras experiências afetivas podem influenciar na maneira como lidamos com os relacionamos posteriores e na leitura que temos das coisas que acontecem ao nosso redor. As boas e más experiências infantis afetam sim nossa qualidade de vida quando adultos. Influenciam também, depois, em como trataremos nossos filhos tanto do ponto de vista do afeto quanto do enfrentamento de adversidades. Agiremos reproduzindo os comportamentos que conhecemos ou seremos dife

Como lidar com pessoas difíceis

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Na vida, sempre cruzamos com pessoas difíceis. Quem já não teve um chefe autoritário, um amigo invejoso, um colega de trabalho agressivo, um parente manipulador ou um namorado joga-culpa? É possível evitar que essas pessoas transformem a sua vida em um pesadelo? O psicólogo Bernardo Stamateas escreveu um livro que se transformou em “best-seller” internacional sobre esse assunto chamado “Gente Tóxica: Como lidar com Pessoas Difíceis e não ser dominado por elas”. O autor descreve várias pessoas com características “tóxicas” e dá dicas para lidar com cada uma delas. A seguir, menciono algumas citadas no livro: 1. O AUTORITÁRIO: é aquele que abusa do seu poder sobre os outros. Tira vantagem de sua posição e faz com que a sua vontade prevaleça a qualquer custo. 2. O INVEJOSO:  é aquele que pretende tirar o que você conseguiu e ele ainda não. 3. O AGRESSIVO: é  aquele que quer arrasar sua auto-estima, isto é, fazer você pensar que é incompetente, fraco, in

A difícil arte de largar

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  Como é difícil LARGAR o que nos incomoda e seguirmos a vida. Como é difícil largar mão de nossos desejos “neuróticos” do tipo “eu acho que assim é melhor porque ASSIM É melhor“. De onde tiramos a ideia de que podemos controlar o mundo a nossa volta? Quando foi que passamos a acreditar nesta sedutora mentira?  Luiz Gasparetto afirma: O sofrimento é do tamanho da teimosia Segurar algo na mente é como segurar a respiração. Se você persistir, vai sufocar. Largar é uma arte. A atitude mais razoável diante dos problemas – leia-se: as coisas não serem do jeito que queremos – é resolver rapidamente aquelas que podemos resolver ACEITAR aquelas cuja resolução está fora do nosso alcance, e o mais importante e difícil – onde está a verdadeira arte – que é SABER DISCERNIR o que podemos e o que não podemos resolver. Às vezes nos magoamos com as pessoas, ou com a vida, porque esperamos certas ações ou conduta e elas não vem, não acontecem. Quem prometeu, não cumpriu. Daí a frust