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Mostrando postagens de junho, 2016

Os sete sinais da maturidade emocional.

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  “Maturidade emocional é perceber que não tenho necessidade de culpar ou julgar ninguém pelo que acontece comigo”     Normalmente, a maturidade é associada à idade e aos anos de experiência de vida cronológica. No entanto, quando se trata de maturidade emocional, a idade pode ter pouco a ver com isso. Muitas vezes a maturidade física chega antes da maturidade emocional. Amadurecer significa entender que não existe amor maior do que o amor próprio, aprender e aceitar o que a vida nos apresenta e seguir adiante. A maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia. Amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos. Aqui estão sete características das pessoas emocionalmente maduras.   1- Sabem dizer adeus A maioria de nós sente muito medo, principalmente quando se trata de soltar a

Crianças na cama dos pais

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  Quando o bebê chega em casa, o instinto materno conduz para os cuidados desse novo ser. Ansiando pelo cuidado adequado, a mãe ou o casal decide colocar a criança no mesmo quarto e até mesmo na mesma cama que eles. Garantindo assim o cuidado extra que imaginam ter que despender ao recém nascido. Para os pediatras, dormir com a criança pode causar acidentes fatais. “É alto o risco de sufocamento do bebê que dorme na cama com os pais”, diz o pediatra Sylvio Renan, autor do Blog do Pediatra. Para ele, o bebê deve permanecer no quarto dos pais em um moisés ou no carrinho só durante o primeiro mês de vida. “Isso diminui a ansiedade e facilita o aleitamento”, diz. Mas, se seu filho já tem mais de um mês de vida, não há razões para que ele permaneça no mesmo quarto que seus pais. Há questões subjetivas implicadas também considerada “fatais” pelos psicanalistas. Ao ocupar a cama dos pais, a criança ocupa outro lugar subjetivo na família que não é o dela. Podemos nos

Trate os seus filhos com cuidado porque são feitos de sonhos

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   A infância tem o seu próprio ritmo, a sua própria maneira de sentir, ver e pensar. Poucas pretensões podem ser tão erradas como tentar substituí-la pela forma como nos sentimos, vemos ou pensamos, porque as crianças nunca serão cópias dos seus pais. As crianças são filhas do mundo e são feitas de sonhos, esperanças e ilusões que se acumulam nas suas mentes livres e privilegiadas. Há alguns meses saiu uma notícia que nos desconcerta e nos convida a refletir. No Reino Unido, muitas famílias preparam as suas crianças de 5 anos para que aos 6 possam fazer um teste, que lhes permite ter acesso às melhores escolas. Um suposto “futuro promissor” pode causar a perda da infância. De que adianta uma criança saber os nomes das luas de Saturno, se não sabem como lidar com a sua tristeza ou raiva? Eduquemos crianças sábias nas emoções, crianças cheias de sonhos, e não de medos. Hoje em dia, muitos pais continuam com a ideia de “acelerar” as habilidades de seus filhos,

Nem sempre nós ficamos com os amores de nossas vidas

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   Eu acredito em grandes amores. Mas falo e namoro como se não acreditasse. Eu não tenho expectativas fúteis para o romance. Eu não estou à espera de sentir aquela sensação estranha de estar a flutuar. Eu sou um daqueles indivíduos raros, talvez um pouco cansados, que realmente gosta deste ambiente atual de conexão entre as pessoas e é feliz por viver numa época em que a monogamia não é necessariamente a norma. Mas eu acredito em grandes amores, porque já tive um. Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isto existe no mundo físico. O tipo de amor que irrompe como um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que tu pensaste que poderias aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe. É amor do tipo “amor da tua vida”. E eu acredito que funciona assim: Se tu tiveres sorte, co

Tão importante quanto seguir em frente, é saber deixar pra trás

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Tenho um tio muito querido que é um nostálgico compulsivo. Adora tomar seu vinho ao som de Nat King Cole, Billie Holiday e Frank Sinatra, enquanto nos remete aos idos de nossa infância e à lembrança de um tempo bom. Estar ao seu lado é uma festa saudosa, que invariavelmente traz de volta um pouquinho do que éramos e de como nos sentíamos juntos. Porém, outro dia, conversando com uma amiga, falávamos sobre a necessidade de seguir em frente. E sobre o quanto isso implica deixar certas coisas, lugares, pessoas e momentos para trás. Porque não basta abrir as portas para o novo tempo. É preciso fechar algumas janelas também. E talvez fechar algumas janelas seja a parte mais difícil de seguir em frente… Como deixar partir fragmentos do que fomos ao trancarmos nossas janelas? Talvez a resposta esteja na vivência do luto. É preciso respeitar a dor do fim de um tempo, mesmo que novas portas (muito melhores) estejam se abrindo à nossa frente. É preciso deixar par

Pensamentos ansiosos: Aprendendo a lidar com as distorções cognitivas

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Que tal aprender a testar a veracidade dos nossos pensamentos ansiosos? Nossa ansiedade geralmente é o resultado de sentirmos ameaças que não são reais. Quando estamos ansiosos nós superestimamos o perigo e subestimamos nossa capacidade de enfrentá-lo.   Nossos pensamentos de ansiedade são extremos, inválidos, irreais, distorcidos. Devemos tentar monitorar sempre que possível nossos pensamentos ansiosos negativos. Geralmente fazemos previsões catastróficas, ou extremistas, tememos algo que muitas vezes nem chega perto de acontecer. Necessário se faz que comecemos a diferenciar pensamentos de fatos. Precisamos ter provas para saber se o que estamos pensando é real. Que tal nos perguntar se estamos chegando a conclusões precipitadas sem informações suficientes? Vamos parar e nos questionar a probabilidade de acontecer o que estamos prevendo? Podemos nos perguntar: E se acontecesse, o que de pior poderia acontecer? E isso seria tão terrível assim? Será que se foss