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Mostrando postagens de julho, 2016

Hoje é o dia de transformar o ressentimento em perdão

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Em algum momento de nossas vidas chegamos a não tolerar mais uma coisa ou pessoa. Por exemplo, não suportamos mais o comportamento de um de nossos amigos ou de algum familiar e nos enchemos de ressentimento. No entanto, o que acontece quando não toleramos a nós mesmos? Quando pensamos em como pudemos fazer aquilo, como decidimos aceitar aquele trabalho, como fomos capazes de comer tanto. Sem sermos conscientes disso, nos transformamos em nosso pior inimigo. Algo que é resultado de uma raiva ou irritação que sentimos em relação a outra pessoa acaba com nós mesmos. Um ressentimento que faz com que não nos aguentemos mais. Se uma renúncia causa ressentimento, o sacrifício já não tem valor.” -Giovanni Guareschi- Não somos felizes quando estamos ressentidos. Estamos reprimindo uma raiva que luta para sair, para ser expressada e, assim, liberada para sempre. No entanto, não nos damos conta de que nós somos os mais prejudicados neste caso. Somos os que viveremos com a

Às vezes, para viver temos que ignorar muitas pessoas

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Para sermos felizes temos que saber ignorar muitas pessoas. Temos que aprender a viver e a esquecer aquelas palavras ou sentimentos que pretendem nos anular. Há pessoas que são conflitivas e que nos atormentam com suas queixas, com seus julgamentos e com seus dramas. Isso pode ser cansativo, entristecedor e altamente tóxico, pois condiciona o nosso bem-estar à incerteza de suas ações. Por isso temos que deixar de nos alimentar daquelas trocas que nos sugam a energia e nublam nossa realidade. Portanto, o primeiro que temos que aprender é a ignorar certas pessoas naqueles momentos nos quais estão nos fazendo mal. Afaste-se de tudo o que se afastar de você Afaste-se do que faz mal, do que escurece sua vida, do que se torna pesado. Afaste-se das pessoas tóxicas porque sua saúde irá agradecer. Não permita que seu mundo se desmorone. A balança emocional deve ser inclinada para o lado do seu bem-estar, mas talvez seja necessário abraçar os demônios, para co

Como a vida muda com a morte dos pais

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Depois da morte dos pais, a vida muda muito.  Enfrentar a orfandade, inclusive para pessoas adultas, é uma experiência surpreendente. No fundo de todas as pessoas sempre continua vivendo aquela  criança que pode correr para a mãe ou o pai para se sentir protegido. Mas quando eles vão embora, essa opção desaparece para sempre. Você irá deixar de vê-los, não por uma semana, nem por um mês, e sim pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que nos trouxeram ao mundo e com quem você compartilhou o mais intimo e frágil. Já não estarão presentes aqueles seres pelos quais, em grande parte, chegamos a ser o que somos. “Quando um recém-nascido aperta com sua pequena mão, pela primeira vez, o dedo do seu pai, este fica preso para sempre.” -Gabriel García Márquez- A morte dos pais: entre falar dela e vivê-la, existe um grande abismo… Nunca estamos plenamente preparados para enfrentar a morte, ainda mais quando se trata da morte dos pais. É uma grande adversidade que dific

Não se faça em pedaços para manter os outros completos

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Frequentemente nos quebramos em pedaços para manter outras pessoas completas,  para não abrir feridas ou não deixar que doam nelas aquelas feridas que já têm. Fazemos isso sem nos darmos conta ou, ao menos, sem darmos importância a isso. Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é algo egoísta, mas nada mais longe da verdade. A troca é essencial em toda relação e toda pessoa precisa dela sendo um ser emocional. Amar a nós mesmos é algo que devemos cultivar todos os dias para nos manter completos. Porque quando estamos despedaçados uma consequência direta é o sofrimento, e esta não deixa darmos o melhor de nós mesmos.   Quando ficamos em pedaços? – Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós. – Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos. – Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses. – Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos n