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Mostrando postagens de 2016

Eu me permito não ser uma vítima

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Eu me permito não ser uma vítima Eu me permito ficar longe das pessoas que me tratam secamente ou com violência, me ignoram, me negam um beijo ou um abraço. Essas pessoas estão fora da minha vida; não quero ser maltratada por ninguém, seja quem for. Eu me permito não ser obrigatoriamente a “alma da festa” e nem a pessoa disposta a dialogar para resolver conflitos, enquanto os outros nem sequer t entaram. Eu me permito não entreter e divertir os demais, as custas do meu esforço pessoal. Eu me permito ser como sou, sem medo, sem condenação, sem rótulos. Não preciso agradar ninguém; para continuar ao meu lado é preciso me valorizar. Eu me permito abandonar todos os medos aprendidos na infância. O mundo não é só hostilidade, engano ou violência; existe também muita beleza e alegria. Eu me permito não me cansar tentando ser uma boa pessoa. Eu não nasci para ser vítima de ninguém. Não sou perfeito, ninguém é perfeito e me permito rejeitar os rótulos alheios: um

Eu me permito não ser uma vítima

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Eu me permito não ser uma vítima Eu me permito ficar longe das pessoas que me tratam secamente ou com violência, me ignoram, me negam um beijo ou um abraço. Essas pessoas estão fora da minha vida; não quero ser maltratada por ninguém, seja quem for. Eu me permito não ser obrigatoriamente a “alma da festa” e nem a pessoa disposta a dialogar para resolver conflitos, enquanto os outros nem sequer t entaram. Eu me permito não entreter e divertir os demais, as custas do meu esforço pessoal. Eu me permito ser como sou, sem medo, sem condenação, sem rótulos. Não preciso agradar ninguém; para continuar ao meu lado é preciso me valorizar. Eu me permito abandonar todos os medos aprendidos na infância. O mundo não é só hostilidade, engano ou violência; existe também muita beleza e alegria. Eu me permito não me cansar tentando ser uma boa pessoa. Eu não nasci para ser vítima de ninguém. Não sou perfeito, ninguém é perfeito e me permito rejeitar os rótulos alheios: um

O que acontece quando nossas emoções ficam guardadas no corpo

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Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões. Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo. Chamamos de “conexão entre mente e corpo”. Essas reações são associadas com o uso da mente – através de pensamentos positivos – para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas. A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos a

Você não é a salvação de ninguém

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Vou começar dizendo que acredito, sim, que o amor pode vir a mudar as pessoas. A convivência com quem amamos abre os nossos olhos e mentes para o que antes parecia inimaginável. Quer exemplo maior do que os filhos? Eles desmoronam as nossas verdades e fazem com que o mundo ganhe outro sentido. É assim também com o relacionamento com nossos irmãos, pais, cônjuges, amigos. Quantas coisas você não fazia e passou fazer por influência de alguém que amava? Praticar uma atividade física, experimentar uma comida, ler determinado autor, fazer algum tipo de programa, se arriscar numa viagem de aventura, redigir um livro, começar um curso, mudar de curso. E também aceitar determinadas diferenças, perceber seus preconceitos, rever pontos de vistas. No entanto, por mais que as pessoas mudem em detrimento de um relacionamento, elas só mudam se quiserem. Não mudam por imposição. Por obrigação. Porque o outro quer. Porque alguém pediu. Há quem mude, porque o companheiro ameaç

Hoje é o dia de transformar o ressentimento em perdão

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Em algum momento de nossas vidas chegamos a não tolerar mais uma coisa ou pessoa. Por exemplo, não suportamos mais o comportamento de um de nossos amigos ou de algum familiar e nos enchemos de ressentimento. No entanto, o que acontece quando não toleramos a nós mesmos? Quando pensamos em como pudemos fazer aquilo, como decidimos aceitar aquele trabalho, como fomos capazes de comer tanto. Sem sermos conscientes disso, nos transformamos em nosso pior inimigo. Algo que é resultado de uma raiva ou irritação que sentimos em relação a outra pessoa acaba com nós mesmos. Um ressentimento que faz com que não nos aguentemos mais. Se uma renúncia causa ressentimento, o sacrifício já não tem valor.” -Giovanni Guareschi- Não somos felizes quando estamos ressentidos. Estamos reprimindo uma raiva que luta para sair, para ser expressada e, assim, liberada para sempre. No entanto, não nos damos conta de que nós somos os mais prejudicados neste caso. Somos os que viveremos com a

Às vezes, para viver temos que ignorar muitas pessoas

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Para sermos felizes temos que saber ignorar muitas pessoas. Temos que aprender a viver e a esquecer aquelas palavras ou sentimentos que pretendem nos anular. Há pessoas que são conflitivas e que nos atormentam com suas queixas, com seus julgamentos e com seus dramas. Isso pode ser cansativo, entristecedor e altamente tóxico, pois condiciona o nosso bem-estar à incerteza de suas ações. Por isso temos que deixar de nos alimentar daquelas trocas que nos sugam a energia e nublam nossa realidade. Portanto, o primeiro que temos que aprender é a ignorar certas pessoas naqueles momentos nos quais estão nos fazendo mal. Afaste-se de tudo o que se afastar de você Afaste-se do que faz mal, do que escurece sua vida, do que se torna pesado. Afaste-se das pessoas tóxicas porque sua saúde irá agradecer. Não permita que seu mundo se desmorone. A balança emocional deve ser inclinada para o lado do seu bem-estar, mas talvez seja necessário abraçar os demônios, para co

Como a vida muda com a morte dos pais

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Depois da morte dos pais, a vida muda muito.  Enfrentar a orfandade, inclusive para pessoas adultas, é uma experiência surpreendente. No fundo de todas as pessoas sempre continua vivendo aquela  criança que pode correr para a mãe ou o pai para se sentir protegido. Mas quando eles vão embora, essa opção desaparece para sempre. Você irá deixar de vê-los, não por uma semana, nem por um mês, e sim pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que nos trouxeram ao mundo e com quem você compartilhou o mais intimo e frágil. Já não estarão presentes aqueles seres pelos quais, em grande parte, chegamos a ser o que somos. “Quando um recém-nascido aperta com sua pequena mão, pela primeira vez, o dedo do seu pai, este fica preso para sempre.” -Gabriel García Márquez- A morte dos pais: entre falar dela e vivê-la, existe um grande abismo… Nunca estamos plenamente preparados para enfrentar a morte, ainda mais quando se trata da morte dos pais. É uma grande adversidade que dific

Não se faça em pedaços para manter os outros completos

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Frequentemente nos quebramos em pedaços para manter outras pessoas completas,  para não abrir feridas ou não deixar que doam nelas aquelas feridas que já têm. Fazemos isso sem nos darmos conta ou, ao menos, sem darmos importância a isso. Quando nos acostumamos a dar sem receber acabamos sentindo que dedicar-nos a nós mesmos é algo egoísta, mas nada mais longe da verdade. A troca é essencial em toda relação e toda pessoa precisa dela sendo um ser emocional. Amar a nós mesmos é algo que devemos cultivar todos os dias para nos manter completos. Porque quando estamos despedaçados uma consequência direta é o sofrimento, e esta não deixa darmos o melhor de nós mesmos.   Quando ficamos em pedaços? – Ficamos em pedaços quando deixamos de cuidar de nós. – Ficamos em pedaços quando evitamos fazer aquilo que gostamos. – Nos despedaçamos quando deixamos de cultivar nossa felicidade ou quando postergamos nossos interesses. – Nos partimos em pedaços quando não nos escutamos n

Os sete sinais da maturidade emocional.

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  “Maturidade emocional é perceber que não tenho necessidade de culpar ou julgar ninguém pelo que acontece comigo”     Normalmente, a maturidade é associada à idade e aos anos de experiência de vida cronológica. No entanto, quando se trata de maturidade emocional, a idade pode ter pouco a ver com isso. Muitas vezes a maturidade física chega antes da maturidade emocional. Amadurecer significa entender que não existe amor maior do que o amor próprio, aprender e aceitar o que a vida nos apresenta e seguir adiante. A maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia. Amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos. Aqui estão sete características das pessoas emocionalmente maduras.   1- Sabem dizer adeus A maioria de nós sente muito medo, principalmente quando se trata de soltar a

Crianças na cama dos pais

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  Quando o bebê chega em casa, o instinto materno conduz para os cuidados desse novo ser. Ansiando pelo cuidado adequado, a mãe ou o casal decide colocar a criança no mesmo quarto e até mesmo na mesma cama que eles. Garantindo assim o cuidado extra que imaginam ter que despender ao recém nascido. Para os pediatras, dormir com a criança pode causar acidentes fatais. “É alto o risco de sufocamento do bebê que dorme na cama com os pais”, diz o pediatra Sylvio Renan, autor do Blog do Pediatra. Para ele, o bebê deve permanecer no quarto dos pais em um moisés ou no carrinho só durante o primeiro mês de vida. “Isso diminui a ansiedade e facilita o aleitamento”, diz. Mas, se seu filho já tem mais de um mês de vida, não há razões para que ele permaneça no mesmo quarto que seus pais. Há questões subjetivas implicadas também considerada “fatais” pelos psicanalistas. Ao ocupar a cama dos pais, a criança ocupa outro lugar subjetivo na família que não é o dela. Podemos nos

Trate os seus filhos com cuidado porque são feitos de sonhos

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   A infância tem o seu próprio ritmo, a sua própria maneira de sentir, ver e pensar. Poucas pretensões podem ser tão erradas como tentar substituí-la pela forma como nos sentimos, vemos ou pensamos, porque as crianças nunca serão cópias dos seus pais. As crianças são filhas do mundo e são feitas de sonhos, esperanças e ilusões que se acumulam nas suas mentes livres e privilegiadas. Há alguns meses saiu uma notícia que nos desconcerta e nos convida a refletir. No Reino Unido, muitas famílias preparam as suas crianças de 5 anos para que aos 6 possam fazer um teste, que lhes permite ter acesso às melhores escolas. Um suposto “futuro promissor” pode causar a perda da infância. De que adianta uma criança saber os nomes das luas de Saturno, se não sabem como lidar com a sua tristeza ou raiva? Eduquemos crianças sábias nas emoções, crianças cheias de sonhos, e não de medos. Hoje em dia, muitos pais continuam com a ideia de “acelerar” as habilidades de seus filhos,

Nem sempre nós ficamos com os amores de nossas vidas

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   Eu acredito em grandes amores. Mas falo e namoro como se não acreditasse. Eu não tenho expectativas fúteis para o romance. Eu não estou à espera de sentir aquela sensação estranha de estar a flutuar. Eu sou um daqueles indivíduos raros, talvez um pouco cansados, que realmente gosta deste ambiente atual de conexão entre as pessoas e é feliz por viver numa época em que a monogamia não é necessariamente a norma. Mas eu acredito em grandes amores, porque já tive um. Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isto existe no mundo físico. O tipo de amor que irrompe como um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que tu pensaste que poderias aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe. É amor do tipo “amor da tua vida”. E eu acredito que funciona assim: Se tu tiveres sorte, co